Teologia, Rock, Apologética, CrtlC+CrtlV, Conversa Fiada, Escatologia, Igreja, Reggae, Polêmicas, Missões, Livros, Frases, Filmes, Adoração & Louvor, Criticas, Bíblia, Resenhas, Amor e meu ponto de vista em relação a tudo isto e muito mais é o que você encontrará por aqui...
A grande polêmica desta semana foi a aprovação do casamento homossexual nos Estados Unidos, ao mesmo tempo que os intolerantes quanto a sexualidade oposta se puseram em alerta. Também se levantou uma forte onda de cristofobia nas Redes Sociais. Usando uma mascara da bandeira GLBT em suas fotos varias pessoas tem mostrado publicamente a sua opção em prol da causa homossexual. O grande "x" da questão é que muitas pessoas alimentam uma vida dupla que se divide entre vida real e virtual. Na vida real são intolerantes e preconceituosas mas na virtual aonde suas escolhas são exibidas em um outdoor são os politicamente corretos. Muitas das vezes o excesso de anti intolerância promovido nas midías sociais faz com que pessoas comuns, mas que possuem seu ponto de vista próprio em relação ao assunto sejam vistas como intolerantes pelo simples fato de expressar publicamente suas ideias. Por isto postarei um texto que trará luz sobre este assunto. Desde já que fique claro que a orientação deste texto e cristã e a base de sua elaboração é a Biblía. Desde já afirmamos que nós do Blog Defesa do Reino nada temos contra a pessoa homossexual ou a sua opção ou gênero. Porém como cristãos não podemos deixar de rever este assunto sobre a ótica de nossa Fé e de modo algum seremos intolerantes com aqueles de opinião contraria. Vivemos em um país democrático, laico e com ampla liberdade de expressão e dela fazemos uso nas postagens de nossos textos sem o desejo de ofender qualquer parte que seja.
A Bíblia fala muito pouco sobre o homossexualismo. Cerca de sete
passagens fazem breve referência ao caso. Fica claro que o mesmo não é
aprovado, não recebendo, porém, ênfase como sendo pior do que outros
pecados.
Vários autores cristãos escreveram livros e artigos, muitos deles em
completa oposição um ao outro. Parece-nos que há em alguns a tendência
de forçar as Escrituras de modo a apoiar suas opiniões. Mas vamos ao que
realmente diz a Bíblia, tanto o antigo como o novo testamento condenam o homossexualismo.
A História de Ló (Gen 19) – Os anjos foram a Ló na forma humana. Os
habitantes da cidade de Sodoma pediram que os homens fossem para fora,
pois eles desejavam conhecê-los sexualmente. Ló ofereceu suas filhas
apesar de saber que os habitantes da cidade não aceitariam. Eles queriam
os homens. Os anjos disseram: esse é um lugar ímpio. O homossexualismo não era o único pecado de Sodoma e Gomorra mas o texto é claro.
Lev. 20:13; 18:22 – Aqui estão claras citações contrárias ao relacionamento homem x homem e homem x animais.
Deut. 23:17 e 18 – “Não trarás salário de prostituta nem o aluguel do
sodomita”. A palavra hebraica aqui é “cão”. Na cultura daquele tempo um
homem submetendo-se a outro homem era chamado de cão (cachorro).
Alguns crêem que isto fazia parte da lei cerimonial que foi abolida
na cruz. No entanto, o Novo Testamento traz-nos três referências e em
duas delas (I Cor. 6:9 e I Tim 1:10) a palavra grega significa “coito
com outros homens”. O homossexualismo é condenada aqui juntamente com a
idolatria, roubo, mentira, assassinato e outros pecados.
Romanos 1:26,27 é mais explícito em seu ensino sobre o
homossexualismo. Paulo não tenta dizer aqui que somente o
homossexualismo idólatra é errado. Ele salienta que quando as pessoas
não se preocupam com Deus, lhes é permitido entrar em toda espécie de
situações pecaminosas, inclusive o homossexualismo.
Rockabilly é um dos primeiros sub-gêneros do rock and roll, tendo surgido no começo da década de 1950. O termo "rockabilly" é um portmanteau de rock e hillbilly, este último uma referência à música country (que costumava ser chamada de música hillbilly nos anos 40 e 50), que contribuiu enormemente ao desenvolvimento do gênero. Podem ser citados como principais expoentes do estilo Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Elvis Presley, Buddy Holly, Bill Halley, Johnny Cash, Gene Vincent, Wanda Jackson, Eddie Cochran e Johnny Burnette. A influência e a notoriedade do estilo desvaneceram-se nos anos 60 com o surgimento da invasão britânica e o sucesso da Motown, mas durante o final dos anos 70 e começo dos 80 o rockabilly passou por uma recuperação em sua popularidade que permanece até os dias de hoje, frequentemente vinculada a uma subcultura própria.
As origens:
50's Rocker.
Havia um relacionamento próximo entre o R&B e a música country nas primeiras gravações de country da década de 1920. O primeiro sucesso considerado "country" nos Estados Unidos foi "Wreck of the Old '97", lançada em conjunto com "Lonesome Road Blues", que também se tornou bastante popular. Jimmie Rodgers,
o "primeiro astro do country de verdade", era conhecido como "Blue
Yodeler", embora com instrumentação e sonoridade bastante diferente de
seus contemporâneos Blind Lemon Jefferson e Bessie Smith.
Durante os anos 30 e 40 dois novos estilos emergiram. Bob Wills e
seus Texas Playboys eram os líderes do western swing, que combinava o
estilo vocal do country e steel guitar com influências do jazz das big bands e instrumentos de sopro;
com isso, a música de Wills alcançou imensa popularidade. Suas
gravações de meados dos anos 40 ao princípio dos anos 50 incluem ritmos
de "jazz de duas batidas", "corais de jazz" e um trabalho de violão que
precedeu as primeiras gravações de rockabilly. Wills é citado por dizer, "Rock and Roll? Não sei por que, é o mesmo
estilo que tocamos desde 1928! É apenas um ritmo básico que recebeu
diversas nomenclaturas na minha época. É a mesma coisa, seja seguindo
cercando-a de vários instrumentos. O importante é o ritmo."
O grupo Maddox Brothers and Rose são considerados precursores do rockabilly pelo trabalho de Fred Maddox no contrabaixo e seu desenvolvimento da técnica slap-back (o ato de bater nas cordas do instrumento, ao invés de puxá-las individualmente). Depois da II Guerra a banda passou a utilizar instrumentos mais pesados, inclinando-se cada vez mais a uma pegada honky tonk e uma base maníaca e profunda - o slap bass de Fred Maddox. Muitos acreditam que eles foram não só os precursores, mas também um dos primeiros, senão o primeiro, grupo de "Rockabilly". Diversas canções de Bill Monroe, considerado o pai do bluegrass, eram em formato blues, enquanto outras emulavam o formato de baladas folk, canções de marinheiro ou valsas. O bluegrass era um destaque da música "country" no começo dos anos 50,
sendo frequentemente citada como uma influência no desenvolvimento do
rockabilly. Outro exemplo da mistura de gêneros musicais dessa época é a gravação "Jersey Rock", lançada por Zeb Turner em 1953. Com sua junção de estilos, letras sobre música e dança e solos de guitarra, esse tipo de gravação foi outro fator influente no surgimento do rockabilly.
O uso do termo, "Rockabilly":
Girl 50's Rocker.
Em uma entrevista que pode ser visto no Experience Music Project,
Barbara Pittman afirma que, "Ele era tão novo e foi tão fácil. Foi uma
mudança de três acordes." Rockabilly "era, na verdade, um insultopara
os roqueiros do Sul naquela época. Ao longo dos anos ele pegou um pouco
de dignidade. era a sua maneira de nos chamar de 'hillbillies
(caipiras)'."
Um dos primeiros usos escritos do termo "rockabilly" foi feito em 23 de junho de 1956, em uma resenha da Billboard para "Rock Town Rock" de "Ruckus Tyler".. Três semanas antes, "rockabilly" foi usado em um press release de "Be-Bop-A-Lula" de Gene Vincent. O primeiro registro da palavra "rockabilly" em uma canção foi usado em "Rock a Billy Gal" de novembro 1956, Embora Johnny Burnette e Dorsey Burnette
tenham gravado "Rock Billy Boogie" para a gravadora Coral em 04 de
julho de 1956. A canção foi escrita e executada muito antes, e
referem-se ao nascimento do filho de Johnny, Rocky e do filho de Dorsey,
Billy, que nasceram na mesma época, em 1953, e foram os primogênitos de
cada um dos irmãos. A canção era parte de seu repertório em 1956,
quando eles estavam vivendo em Nova York e se apresentando com Gene
Vincent. É fácil entender como o público de Nova York pode ter pensado
os Burnettes estavam cantando "Rockabilly Boogie", mas eles nunca o
fizeram, porque o termo hillbilly era depreciativo e nunca teria sido
usado pelos próprios artistas.
Rocky Burnette, que mais tarde se
tornaria um artista rockabilly, afirmou em seu site que o termo
rockabilly deriva da mesma canção. É também interessante, que esta
canção foi regravada por centenas de artistas nos anos seguintes, e é
sempre chamado "Rockabilly Boogie".
O estilo Rockabilly nos dias de hoje:
Atual Rocker's
Após um período de ostracismo devido ao levante das modas no estilo da musica inglesa, paralelamente a Motown e posteriormente aos embalos da Discoteque houve um avivamento do estilo Rockabilly nos anos 80 e com isto as antigas
Atual Rocker Girl
tradições do estilo Rocker vieram a tona novamente e até hoje permanecem como subcultura urbana e atual em todo o mundo.
Musica:
Além da fase de ouro dos anos 50/60 existem varias bandas atuais que perseveram no estilo aumentando cada vez mais o numero de Rocker's. O Rock n' roll embala as festas Rocker's e com muita dança se celebra o estilo de vida rockabilly.
Bandas:
Al And The Black Cats Bobby Vee Brian Setzer Brian Setzer Orchestra Buddy Knox Carl Mann Charlie Feathers Crazy Cavan And The Rhythm Rockers Dale Hawkins Dave Phillips Eddie Meduza Fiend Without A Face Flattrakkers
Hancats Hasil Adkins James Burton Jamy And The Rockin' Trio Janis Martin Joe Clay Johnny Burnette Lee Rocker Lefty Frizzell Les Forbans Mojo Nixon Polecats Reckless Ones Restless Robert Gordon Ronnie Dawson
Ronnie Hawkins Ronny And The Daytonas Schlagzoig Sonny Burgess Stray Cats Swamp Ratz The Blue Cats The Collins Kids The Dixie Boys The Flying Cats The Hellbound Hepcats The Hillbilly Moon Explosion The Legendary Raw Deal The Ol' Bry The Reverend Horton Heat The Young Werewolves Wanda Jackson
Visual:
O visual é bem extenso vai da classica combinação de botas, jaqueta de couro e camiseta branca, até calças sociais e camisas de boliche para os rapazes. As garotas usam vestido nos estilo vintage, calças justas na altura dos tornozelos e óculos de gatinha é muito diversificado o visual para se fazer uma lista. Mas sempre ele faz referencia aos estilo de se vestir dos anos 50/60. Para os rapazes a dupla topete e costeletas é essencial e tanto para eles quanto as garotas a tattoos no estilo "Old School" são uma segunda roupa. Carros antigos, hot roads, scooter's e motos café racer são motivos de orgulho e admiração entre os grupos de Rocker's. Estes grupos são apolíticos, mas com forte tendência ao conservadorismo, são popularmente chamados de "gangues" podendo haver algum tipo de problema uma com a outra aonde tudo é ser resouvido a velha moda das ruas. A Cultura Rocker influenciou não só a musica, mas também o cinema que lançou grandes clássicos como "Grease" Nos Tempos da Brilhantina, Ruas Sangrentas, Cry Baby entre outros. O estilo rockabilly é completamente urbano e pois mais que suas raízes venham do século passado a sua contemporaneidade se manifesta nas noites das grandes metrópoles. do mundo.
Vlad Tepes ou Vlad III, Príncipe da Valáquia nascido na cidade ighișoara,comumente conhecido como Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad Țepeș, AFI: [ˈvlad ˈt͡sepeʃ]), foi príncipe (voivoda) da Valáquia por três vezes, governando a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.Historicamente, Vlad é mais conhecido por sua política de independência em relação ao Império Otomano, cujo expansionismo sofreu sua resistência, e pelas punições excessivamente cruéis que impunha aos seus prisioneiros.
É lembrado por toda a região como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico (muçulmano) na Europa, e é um herói popular na Romênia e na Moldávia
ainda hoje. Era respeitado pelos seus cidadãos como
guerreiro, pela sua ferocidade contra os turcos e como governante que não tolerava o crime entre os seus subordinados.
Durante o seu reinado, ergueu grandes mosteiros. Após a invasão da Valáquia pela Hungria, em 1447 Vlad II
e seu filho mais velho, Mircea, foram assassinados. Em 1456, Vlad Țepeș
regressou à região e retomou o controle das terras, assumindo novamente
o trono de Valáquia.
Este retorno tardio de Vlad III teria confundido
os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos após a
sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade. Em
1462, Vlad Țepeș perdeu o trono para o seu irmão Radu, aliado dos
turcos. Preso na Hungria até 1474,
Vlad III morreu dois anos depois, ainda tentando recuperar o trono de
Valáquia. Vlad III foi exilado das suas terras por um breve período em
1448, de 1456 a 1462 e por duas semanas no ano de sua morte em 1476. Fora da Romênia, o voivoda é célebre por ter sido a inspiração para o conde Drácula, vampiro de Drácula, romance de 1897 do escritor irlandês Bram Stoker.
Seu nome:
Emblema da Ordem do Dragão.
Seu sobrenome romeno, Draculea (também grafado Drakulya), usado para designar Vlad em diversos documentos, significa "filho do dragão", uma referência a seu pai, Vlad Dracul, que recebeu este apelido de seus súditos após ter se juntado à Ordem do Dragão uma ordem religiosa criada pelo sacro imperador romano-germânico Sigismundo no ano de 1431. Dracul, que vem do latim draco ("dragão").
Seu apelido post-mortem de Țepeș ("Empalador") teve origem em seu hábito de matar os inimigos por meio do empalamento, uma prática popularizada por diversos panfletos medievais na Transilvânia. Em turco
...empalamento.
era conhecido como Kazıklı (AFI: [kɑzɯkˈɫɯ]), Voyvoda ou Kazıklı Bey, "Bey" ou "Príncipe Empalador".
Os antigos reis da Valáquia:
O trono de Valáquia (en romeno:Țara Românească) era hereditário, mas, não seguia a primogenitura.
Os nobres tinham o direito de escolher entre os membros da família real
quem seria o sucessor. A família real dos Basarab, fundada por Bassarabe I (1310 - 1352), dividiu-se por volta do final do século XIV . Os dois clãs resultantes, rivais entre si, foram formados pelos descendentes do Voivoda Dan I e pelos descendentes do Voivoda Mircea I, também conhecido como Mircea, o Velho (avô de Vlad III).
Biografia:
Sua Infancia e adolescência:
Casa onde nasceu Vlad Tepes.
Sighişoara. Hoje uma atração turística.
Vlad nasceu em 1431 na Transilvânia.
Naquela época, o pai de Draculea, Vlad II, estava exilado na
Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano
de destronar o príncipe regente da Valáquia, do Clã Danesti, Alexandru
I. A casa onde Draculea nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em
1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de
mercadores saxões e magiares,
e pelas casas dos nobres.
(Nota: essas casas geralmente eram utilizadas
quando os nobres ficavam na cidade, pois, os nobres moravam no campo).
Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Draculea. É sabido
que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo
chamado Radu.
Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da
Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando, em 1436,
seu pai conseguiu clamar para si o trono valaquiano, matando seu
príncipe rival do Clã Danesti, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico
dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no
aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a
bandeira de Enguerrand de Courcy na Batalha de Nicópolis contra os Turcos. Draculea aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.
A ascenção de Vlad Dracul ao trono. (1436-1442)
Vlad Tepes "Rei"
A situação política na Valáquia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436.
O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos
pequenos estados dos Bálcãs se rendia ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo
tempo, o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante
o tempo de João Corvino (Hunyadi János), o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o rei Matias Corvino.
Qualquer príncipe da Valáquia teria que balancear suas políticas
precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da
Valáquia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad
Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os
infiéis. Ao mesmo tempo, o poder dos Otomanos parecia não poder ser
detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, Mircea I,
a Valáquia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a
renovar esse tributo e de 1436 - 1442 tentou estabelecer um equilíbrio
entre seus poderosos vizinhos.
Em 1442
Vlad tentou permanecer neutro quando os turcos invadiram a
Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o
comando de João Corvino forçaram Dracul e sua família a fugir da
Valáquia. Corvino colocou um Danesti, Basarab II, no trono valaquiano. Em 1443
Vlad II retomou o trono da Valáquia com suporte dos Turcos, desde que
ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o
costumeiro tributo, além de outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para Adrianopla como reféns. Draculea permaneceu refém em Adrianopla até 1448.
A batalha de Varna (1444):
Soldados Otomanos.
Em 1444 o rei da Hungria, Ladislau V, o Póstumo, quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de João Corvino (Hunyadi János) num esforço para manter os turcos
longe da Europa. Corvino ordenou que Vlad II cumprisse seus deveres
como membro da Ordem do Dragão e súdito da Hungria e se juntasse à cruzada
contra os Turcos. O Papa absolveu Dracul do compromisso Turco, mas,
como político, ainda queria alguma coisa. Ao invés de se unir às forças
cristãs pessoalmente ele mandou seu filho mais velho, Mircea. Talvez ele
esperasse que o sultão poupasse seus filhos mais novos se ele
pessoalmente não se juntasse à cruzada. Os resultados da Batalha de Varna
são bem conhecidos. O exército cristão foi completamente destruído
nela. João Corvino conseguiu escapar da batalha sob condições que
acrescentaram pouca glória à reputação dos Cavaleiros Brancos. Muitos,
aparentemente incluindo Mircea e seu pai, culparam Corvino pela
covardia. Deste momento em diante João Corvino foi amargamente hostil em
relação a Vlad Dracul e seu filho mais velho. Em 1447
Vlad Dracul foi assassinado juntamente com seu filho Mircea.
Aparentemente Mircea foi enterrado vivo pelos burgueses e mercadores de
Targoviste. Corvino colocou seu próprio candidato, um membro do clã
Danesti, no trono da Valáquia.
A Ascensão de Vlad Tepes ao trono (1448):
Em 1448
Draculea conseguiu assumir o trono valaquiano com o apoio turco. Porém,
em dois meses Corvino forçou Draculea a entregar o trono e fugir para
seu primo, o príncipe da Moldávia, enquanto Corvino mais uma vez
colocava Vladislav II no trono valaquiano. Draculea permaneceu em exílio na Moldavia por três anos, até que o príncipe Bogdan II da Moldávia foi assassinado em 1451. O tumulto resultante na Moldávia forçou Draculea a fugir para a
Transilvânia e buscar proteção com o inimigo da sua família, Corvino. O
tempo era ideal; o fantoche de Corvino no trono valaquiano, Vladislov
II, instituiu uma política a favor da Turquia, e Corvino precisava de um
homem mais confiável na Valáquia. Consequentemente, Corvino aceitou a
aliança com o filho de seu velho inimigo e colocou-o como candidato da
Hungria para o trono da Valáquia. Draculea se tornou súdito de Corvino e
recebeu os antigos ducados da Transilvânia de seu pai, Faragas e Almas.
Draculea permaneceu na Transilvânia, sob a proteção de Corvino, até 1456 esperando por uma oportunidade de retomar Valáquia de seu rival.
Em 1453 o mundo cristão se chocou com a queda final da Constantinopla para os Otomanos. O Império Romano do Leste
que existiu desde o tempo de Constantino, o Grande e que por mil anos
protegeu o resto dos cristãos dos muçulmanos desapareceu para sempre.
Hunyiadi imediatamente planeou outro ataque contra os Turcos.
Vlad Tepes retorna ao trono (1456-1462):
Castelo de Vlad Tepes "Conde Drácula"
Em 1456
Corvino invadiu a Sérvia turca enquanto Draculea simultaneamente
invadiu a Valáquia. Na Batalha de Belgrado, Corvino foi morto e seu
exército vencido. Enquanto isso, Draculea conseguiu sucesso em matar
Vladislav II e tomando o trono da Valáquia, mas a derrota de Corvino
tornou a sua proteção por parte deste questionável. Por um tempo ao
menos Draculea foi forçado a apoiar os Turcos enquanto solidificava sua
posição. O reinado principal de Draculea se estendeu de 1456 a 1462.
Sua capital era a cidade de Tirgoviste enquanto seu castelo foi erguido
a uma certa distância nas montanhas perto do rio Arges. A maior parte das atrocidades associadas ao nome de Draculea tomaram
lugar durantes esses anos. Foi também durante esse tempo que ele lançou
seu próprio ataque contra os Turcos. Seu ataque foi relativamente bem
sucedido inicialmente. Suas habilidades como guerreiro e sua bem
conhecida crueldade fizeram dele um inimigo temido. Entretanto, ele
recebeu pouco apoio do seu senhor feudal, Matthius Corvinus,
Rei da Hungria (filho de João Corvino) e os recursos valaquianos eram
muito limitados para alcançar algum sucesso contra o conquistador da
Constantinopla.
Vlad Tepes aprisionado (1462-1474):
Vlad Tepes Art Game.
Os Turcos finalmente foram bem sucedidos em forçar Vlad a fugir para a
Transilvânia em 1462. Foi reportado que a primeira esposa de Vlad
cometeu suicídio pulando das torres do castelo de Vlad para as águas do
rio Arges ao invés de se render aos Turcos. Draculea fugiu pelas
montanhas em direção à Transilvânia e apelou para Matias Corvino, Rei da Hungria por ajuda. Ao invés disso, o rei prendeu-o e aprisionou-o numa torre por 12 anos.
Aparentemente o seu aprisionamento não foi nem um pouco oneroso. Ele
foi capaz de gradualmente ganhar as graças da monarquia húngara; tanto
que ele conseguiu casar-se e tornar-se um membro da família real
(algumas fontes clamam que a segunda esposa de Vlad era na verdade a
irmã de Matias Corvino). A política a favor dos Turcos do irmão de Vlad,
Radu o Belo,
que foi o príncipe da Valáquia durante a maior parte do tempo em que
Vlad esteve prisioneiro, provavelmente foi um fator importante na
reabilitação de Vlad. Durante o seu aprisionamento também renunciou à fé ortodoxa e adotou a fé católica.
Placa indicativa ao local da morte de Vlad Tepes.
O tempo exato do momento de captura de Draculea é aberto para
debates. Os panfletos russos indicam que ele foi prisioneiro de 1462 até
1474.
Entretanto, durante esse tempo Draculea se casou com um membro da
família real húngara e teve dois filhos que já tinham por volta de dez
anos quando ele reconquistou a Valáquia em 1476. McNally e Florescu colocaram que o período de confinação de Draculea foi de 1462 a 1466. É pouco provável que um prisioneiro poderia se casar com um membro da
família real. Correspondência diplomática durante o período em questão
também parece apoiar a teoria de que o período real do confinamento de
Draculea foi relativamente pequeno. Aparentemente, nos anos entre sua libertação em 1474,
quando ele começou as preparações para a reconquista da Valáquia,
Draculea viveu com sua nova esposa na capital húngara. Uma anedota
daquele período conta que um capitão húngaro seguiu um ladrão dentro da
casa de Draculea. Quando Draculea descobriu os intrusos ele matou o
capitão ao invés do ladrão. Quando Draculea foi questionado sobre suas
atitudes pelo rei ele respondeu que um cavalheiro não se apresenta a um
grande governante sem as corretas introduções, e se o capitão tivesse
seguido a etiqueta não teria sofrido a ira do príncipe.
Selo postal romeno.
Em 1476 Dracula mais uma vez estava pronto para atacar. Draculea e o príncipe István Báthory
invadiram a Valáquia com uma força mista de transilvanianos, alguns
burgueses valaquianos insatisfeitos e um contingente de moldávios
enviados pelo primo de Draculea, Príncipe Estêvão , o Grande da Moldávia. O irmão de Draculea, Radu, o Belo, havia morrido alguns anos antes e substituído por um candidato ao trono apoiado pelos Turcos, Bassarabe, o Velho,
membro do clã Danesti. Enquanto o exército de Draculea se aproximava,
Basarab e sua corte fugiram, alguns buscando proteção dos Turcos, outros
para os abrigos das montanhas. Depois de colocarem Draculea de volta ao
trono, Stephan Bathory e as outras forças de Draculea voltaram à Transilvânia,
deixando a posição tática de Draculea muito enfraquecida. Draculea teve
muito pouco tempo para ganhar apoio antes de um grande exército turco
invadisse a Valáquia determinado a devolver o trono a Basarab. Ao que
tudo indica, mesmo os plebeus, cansados das depredações do empalador,
abandonaram-no à sua própria sorte. Draculea foi forçado a lutar contra
os Turcos com pequenas forças à sua disposição, algo em torno de menos
de quatro mil homens. Draculea foi morto em batalha contra os turcos
perto da pequena cidade de Bucareste em dezembro de 1476. Algumas
fontes indicam que ele foi assassinado por burgueses valaquianos
desleais quando ele estava prestes a varrer os Turcos do campo de
batalha. Outras fontes dizem que Draculea caiu vencido rodeado pelos
corpos dos leais guarda-costas (as tropas cedidas pelo Príncipe István
da Moldávia permaneceram com Draculea mesmo após István Báthory ter
voltado à Transilvânia). Outra versão é a de que Draculea foi morto
acidentalmente por um de seus próprios homens no momento da vitória. O corpo de Draculea foi decapitado
pelos Turcos e sua cabeça enviada à Constantinopla, onde o Sultão a
manteve em exposição em uma estaca como prova de que o Empalador estava
morto. Ele foi enterrado em Snagov,
uma ilha-monastério localizada perto de Bucareste. Em 1931, quando
arqueólogos escavaram o túmulo, não encontraram nada, apenas ossos de
animais, o que contribuiu para o mistério.
Em 2015, foi encontrada a tumba real de Vlad Tepes:
Tumba de Vlad Tepes.
Descordando dos contos que dizem que Drácula foi morto em uma
batalha, historiadores afirmam que corpo de Vlad III estaria enterrado
em tumba da Itália De acordo com alguns “historiadores” citados pelo The Daily Mail,
você está olhando para a tumba de Vlad III (imagem acima), Príncipe da Valáquia
conhecido como Vlad, o Empalador ou, mais comumente, como Drácula. Sim,
aquele Drácula. A tumba fica em Santa Maria la Nova, em Nápoles, na
Itália. E eles querem abri-la. Parece um excelente roteiro para um filme
de terror, não? Será que eles encontrariam Drácula descansando dentro
desse túmulo lindamente esculpido?
Detalhe tumba Vlad Tepes.
Os estudiosos da Estônia que a matéria do Daily Mail cita afirmam que
“novas evidências” mostram que Drácula não morreu numa batalha entre
outubro e dezembro de 1476, como se acreditava anteriormente. A maioria
dos historiadores acredita que Drácula foi morto numa estrada entre
Bucareste e Giurgiu, na Romênia, durante uma ofensiva que visava a
reconquistar a Valáquia de Basarab Laiota. Vários historiadores romenos
acreditam que Laiota teria decapitado Drácula e enterrado o corpo sem
cerimônias, depois de enviar a cabeça para Constantinopla como um
troféu. Teorias posteriores especularam que o corpo do cruel Empalador, que
serviu como inspiração para que Bram Stoker criasse seu livro sobre
vampiros, foi enterrado perto de Bucareste, na ilha do mosteiro de
Snagov. Mas grande parte dos estudiosos acha que o corpo está em Comana,
um mosteiro construído pelo próprio Vlad III que foi demolido cerca de
um século depois da morte do príncipe.
A teoria da conexão com a Itália:
Mas agora esses pesquisadores citados pelo Mail alegam que as coisas
não foram bem assim.Eles acreditam que Drácula foi feito prisioneiro. Sua filha Maria, que os pesquisadores dizem ter sido enviada para
Nápoles antes que os conflitos começassem e que teria se casado com um
nobre napolitano, pagou um resgate e Drácula teria vivido seus últimos
dias na Itália
Quando ele morreu, afirmam pesquisadores, foi enterrado nessa igreja,
que mais tarde também foi o local de descanso de sua filha e seu genro. O pesquisador Raffaello Glinni, estudioso de
História Medieval, acredita que os pesquisadores estonianos podem estar
no caminho certo. Ele afirma que a tumba claramente mostra os símbolos
da Casa de Drăculești e não os de um nobre italiano:
“Quando você olha para esculturas em baixo-relevo, o simbolismo é
óbvio. O Dragão significa Drácula e as duas esfinges opostas representam
a cidade de Tebas, também conhecida como Tepes. Através desses
símbolos, o que está representado ali é nada menos que o nome do conde
Drácula Tepes”
Para quem não conhece a história romena ou as lendas de vampiros,
Drácula significa “filho de Dracul”. O pai de Vlad III era Vlad II
Dracul. Dracul significa dragão, um nome que o pai de Vlad tomou para si
porque ele era um membro da Ordem do Dragão.
“uma ordem de cavalaria
que reunia um grupo seleto de nobres, fundada em 1408 por Sigisimundo,
Rei da Hungria e mais tarde Sagrado Imperador Romano. Essa ordem foi
criada depois das ordens militares das Cruzadas, e exigia que seus
iniciados defendessem a cruz e lutassem contra os inimigos do
Cristianismo, em particular os turcos-otomanos” (muçulmanos).
Quem pode ser doador? Idade: ter entre 18 e 65 anos.
Estar com boa saúde e sem feridas ou machucados no corpo.
Peso:
- Mais de 50 kg para os homens
- Mais de 52 kg para as mulheres
Intervalo entre as doações:
- Mulheres: 90 dias/ 03 doações por ano
- Homens: 60 dias/ 04 doações por ano
No dia da doação:
- É obrigatório apresentar documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial: R.G., Carteira Profissional, etc.;
- Dormir bem, pelo menos 6 horas antes da doação;
- Evitar o jejum. Fazer refeições leves e não gordurosas. Em refeições fartas como o almoço e jantar, só doar após 04 horas;
- Evitar uso de bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas;
- Não fumar por no mínimo uma hora antes e uma hora após a doação;
- Não praticar exercícios físicos exagerados e atividades perigosas,
como subir em locais altos ou dirigir veículos em rodovias, etc.;
- Permanecer no serviço hemoterápico após a doação por 15 minutos;
- Não forçar o braço em que foi realizada a punção no dia da doação, para evitar sangramentos e hematomas.
Saúde,observe as recomendações
Não pode doar:
Quem tem ou teve as seguintes doenças:
- Hepatite após os 10 anos de idade;
- Lepra (Hanseníase);
- Doença de Chagas;
- Malária (maleita);
- AIDS;
- Diabetes;
- Câncer.
Fez ou faz uso de drogas ilícitas.
Mantém relações sexuais de risco.
Deve aguardar para doar sangue:
Quem fez alguns tipos de manipulação dentária - de 1 a 30 dias;
Quem recebeu transfusão de sangue - 1 ano;
Piercing, brincos com antissepsia adequada - 3 dias;
Acupuntura com material próprio ou descartável e feito por médicos ou técnicos autorizados - 3 dias;
Tatuagem - 12 meses;
Quem estiver com gripe - 7 dias após a cura;
Parto ou aborto - 3 meses;
Quem foi submetido à cirurgia - de 3 a 12 meses;
Dengue - 4 semanas;
Dengue hemorrágica - 6 meses;
Quem tiver recebido vacinação contra:
- Difteria, tétano, cólera, coqueluche, hepatite A, pneumococo, meningite - 48 horas;
- Hepatite B recombinante - 7 dias;
- Pólio oral (sabin), febre amarela, caxumba, BCG e sarampo - 3 semanas;
- Gripe, rubéola, varicela - 4 semanas;
- Raiva - 12 meses.
Quem tiver recebido soro antitetânico - 4 semanas;
Quem estiver tomando medicações (trazer sempre o nome do remédio que está sendo tomado).
Tabela de compatibilidade:
DOE SANGUE... DOE VIDA!
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Drottnar é uma banda cristã de metal extremo natural de Fredrikstad, Noruega. Formada em 1996, a banda lançou três álbuns, Spiritual Batle (2000), Welterwerk (2006), e Extratum , e um EP intitulado Anamorphosis (2003). O primeiro álbum foi lançado no Reino Unido pela plâncton Records. Atualmente assinaram contrato com a gravadora sueca Endtime Productions (Extol, Antestor, Crimson Moonlight). Drottnar é o plural de cantar (cantar. Drottinn, norueguês "Drott") mas a mesma palavra no islandês também significa "Mestre", "Rei" ou "Governante".No começo usavam uma temática Viking e tinha o nome de "Vitality", já atualmente são reconhecidos pela temática soviética e socialista em seus uniformes e letras.
A banda foi originalmente formada em 1996 por quatro irmãos Lind:
vocalista Sven-Erik Lind, guitarrista e tecladista Karl Fredrik Lind,
baterista Glenn-David Lind, e o baixista Bjarne Peder Lind. Eles gravaram suas duas primeiras demos no raio X Studios. O primeiro, trabalho foi intitulado "Doom of Antichrist", sendo lançado em Maio de 1996. O nome Drottnar veio em 1998 e uma "A White Realm" foi gravado em setembro. Em 2000, a banda lançou suas demos juntos como um álbum intitulado "Spiritual Batle" foram lançados no Reino Unido pelo selo Plâncton Records. As demos foram remasterizadas para o álbum, e "Spiritual Batle" sendo ambas bem recebidas pela Cross Rhythms Magazine.
Um ano depois, Drottnar entrou no estúdio da Black Woods Productions e
gravou uma canção chamada "Trellebaand Maa briste" para o selo sueco
do Endtime Productions, que a incluindo na coletânea 'In the Shadow of Death.
A banda mudou sua imagem um pouco e usado elementos mais militantes,
tais como máscaras de gás, como parte de seus shows ao vivo.
Em 2003, Drottnar gravou um EP intitulado "Anamorphosis" pelo selo norueguês Momentum Escandinávia. O EP foi limitada a 850 cópias apenas, algo interessante sobre este EP é que ele contém uma introdução e três músicas com violinos. O baixista Bjarne Peder Lind deixou a banda antes do álbum ter sido terminado. E emergencialmente entraram na banda o guitarrista Bengt Olsson eo baixista Havar Wormdahl.
Em 2005, a banda assinou com o selo Endtime Productions, e entrou no Subsonic Studios para gravar novo material. Alguns elementos, tais como trompete foram gravados em Ostrava na República Tcheca por Jan-Espen S. Schildmann. Em abril de 2006, a banda lançou um álbum intitulado "Welterwerk" e um disco vinil de 7 polegadas intitulado "Ad Hoc Revolt" também foi lançado para fins promocionais. Na época do lançamento deste álbum, a banda começou a usar uniformes e elementos de militaria soviética em seus shows sempre zombando do regime nazista e de seus seguidores. Drottnar já tocou com bandas como Grimfist e Extol . No verão de 2008 fizeram uma pequena turnê pelos Estados Unidos, onde chegaram a se apresentar no Festival Cornerstone . Em 1 de fevereiro de 2009, a banda anunciou que estava gravando um novo álbum. No dia seguinte, anunciou a saída do guitarrista Bengt Olsson.
No entanto, no meado daquele mesmo ano, em agosto, a banda divulgou que Olsson tinha voltado. A gravação continua, e o fruto dela é o single do álbum "Lucid Extract" que foi lançado em novembro de 2011. Em outubro de 2012, a banda lançou o novo álbum, intitulado "Estratum", em formato digital, bem como um videoclipe para a música "We March". A banda tem se apresentado em festivais notáveis, como o sueco Endtime Fest, promovido pela Norway's Nordic Fest, Switzerland's Elements of Rock, e Finland's Immortal Metal Fest.
Letras de músicas e temas:
No começo as letras da banda expressavam a sua Fé usando uma abordagem brutal e extrema; as letras de "Spiritual Batle" foram inspiradas pelo livro do Apocalipse e tratadas principalmente com a batalha que assola o mundo espiritual. Os membros da banda chegaram a afirmar: "A cena black metal norueguesa não
influencia nossas letras, mas as nossas letras e estilo são os do Black Metal"
Na atualidade pouco se lembra o visual tradicional das bandas Black metal, pois não só os uniformes e peças de militaria soviética foram incorporados ao seu estilo. Como também em suas gravações foram inseridos trechos de programas de radio e TV em língua soviética e para afirmar ainda mais a sua postura militante o megafone é uns instrumento indispensável em suas apresentações. Estilo musical:
No geral o estilo da Drottnar tem sido descrito como unblack metal, Doom/Death Metal ou mesmo Viking Metal. Em "Spiritual Batle", a banda foi comparada com Groms, Extol e Antestor. O vocalista Sven-Erik tem um vocal que vai do rosnado para um estilo mais agudo. Com o lançamento do "Welterwerk", a Drottnar ampliou o seu estilo. Site oficial da banda: