Este post não tem o intuito de exaltar ou colocar qualquer pessoa que seja no lugar de Jesus. Quanto ao termo "messias" usado o mesmo será explicado segundo ao Dicionário de língua portuguesa para que não haja confusões com relação ao uso deste termo.
Messias:
Mes.si.as: 1. Redentor prometido aos judeus.
2. Pessoa esperada ansiosamente.
3. Reformador social.
mes·si·as
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
substantivo masculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
sculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
mes·si·as
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
substantivo masculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
mes·si·as
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
substantivo masculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
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mes·si·as
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substantivo masculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
mes·si·as
substantivo masculino de dois números
1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
3.
[Figurado]
Reformador social. (Nestas duas .acepções, grafa-se com inicial minúscula.)
esperar pela vinda do Messias• Esperar por coisa muito problemática.
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cri·an·ço
(alteração de criança)
(alteração de criança)
substantivo masculino
1.
[Informal]
Criança de pouca idade.
=
MENINO
2.
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que, apesar de já não ser criança, se comporta como se fosse.
=
CRIANÇOLA
Dúvidas linguísticas
Quais ortografias estão correctas e haverá maneiras alternativas de esc...
O decreto-lei n.º 32/73, de 6 de Fevereiro, eliminou os acentos graves e os acentos circunf...
Siga-nos
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mes·si·as
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1.
Redentor prometido aos judeus.
2.
[Por extensão]
Pessoa esperada ansiosamente.
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=
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O decreto-lei n.º 32/73, de 6 de Fevereiro, eliminou os acentos graves e os acentos circunf...
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"messias", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/messias [consultado em 01-06-2015].
Antônio Vicente Mendes Maciel, o
Antônio Conselheiro, foi um líder do movimento messiânico que reuniu
milhares de sertanejos no arraial de Canudos, no Nordeste da Bahia, à
margem do rio Vasa- Barris, onde resistiu às tropas do Governo Federal.
Nasceu em 13 de março de 1830, na Vila do Campo Maior de Quixeramobim na
então Província do Ceará. Seu pai, Vicente Mendes Maciel era
comerciante de secos e molhados e gostava de se aventurar no ramo da
construção civil. Sua mãe, Maria Joaquina do Nascimento, morreu quando
Antônio tinha seis anos de idade.
Antônio teve uma infância marcada pelos maus-tratos da madrasta, pelos
delírios alcoólicos do pai, pelo extermínio de parentes na luta de sua
família (Maciel) contra os Araújo e pela influência mística, comum no
meio sertanejo. Gostava de ler o “Lunário Perpétuo”, “Carlos Magno” e
outros livros com narrativas místicas que circulavam naquela região.
Demonstrava grande entendimento religioso, frequentava a igreja e era
amigo do padre. Tinha especial carinho pelas crianças e idosos,
conquistando a admiração do povo de Quixeramobim e arredores.
Pressionado pelos antigos credores do pai, e sem grandes aptidões para
os negócios do armazém de secos e molhados, Antônio, temendo o fracasso,
procurava consolo na leitura da Bíblia. Depois que suas irmãs
casaram-se, Antônio começou a pensar em constituir sua própria família.
Quando em 1874, apareceu na Bahia, já o seguiam os primeiros fiéis. Na
Vila de Itapicuru-de-Cima foi preso por suspeita de homicídio e mandado
de volta ao Ceará. Por falta de fundamento da acusação foi posto em
liberdade e voltou à Bahia.
Aderiu à campanha de reformas e renovação espiritual da Igreja. Passou
de 1877 a 1887 andando pelos sertões, parando aqui e acolá,
empenhando-se com seus beatos em construir e restaurar capelas, igrejas e
cemitérios. O povo seguia todos os atos de Antônio Conselheiro,
obedecia-lhe cegamente. Surge então a primeira “cidade santa”, o arraial
do Bom Jesus, hoje Crisópolis, onde ainda existe a capela construída
por Antônio Conselheiro. Em 1893, quando o governo central autoriza os
municípios a efetuarem a cobrança de impostos no interior, Antônio
Conselheiro resolve pregar contra essa decisão e manda arrancar e
queimar os editais.Depois disso, seu grupo com aproximadamente duzentos
fiéis seguidores parte em retirada, mas é perseguido por uma força de
polícia, formada por trinta soldados que os alcança em Massete. O grupo
do Conselheiro consegue, contudo, derrotar os policiais. A rebelião de
Canudos finalmente foi reprimida. No dia 5 de outubro de 1897, morreram
os últimos defensores. Canudos não se rendeu, resistiu até o esgotamento
completo. O Conselheiro foi assassinado, decapitado, e sua cabeça
enviada para estudos científicos. No dia 6 de outubro, o arraial, que
foi completamente destruído e incendiado, contava com 5.200
casebres. Esses acontecimentos tiveram repercussão nacional. Foi a
chamada Guerra ou Campanha de Canudos, em 1896-1897. Sobre a “Revolta de
Canudos”, Euclides da Cunha escreveu a consagrada obra
literária: Os
Sertões
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