Antes de mais nada quero afirmar que congrego em uma Igreja aonde dar o dizimo não é um peso e sim um prazer, pois vemos com os nossos olhos como DEUS tem usado a nossa liderança com responsabilidade para a aplicação dos mesmos. Peço ao bom DEUS que esta mesma graça, seja compartilhada com todas as Igrejas do Brasil e do Mundo...
Dar o dízimo sob pressão? Semear para ganhar favor ou lucro? Fazer um pacto com Deus?
Estes conceitos não fazem parte da nova aliança sob a qual vivemos hoje em dia.
É plenamente cristão e ético a Igreja subvencionar e prover seus evangelistas que vivem evangelizando. A maior graça material na Terra para um cristão é poder colaborar abrindo seu bolso para o verdadeiro evangelho. O erro herético do falso-evangelho pregado no Brasil é proclamar que os cristãos estão debaixo do princípio dos dízimos Mosaicos.
A graça da Cruz nos trouxe um princípio magnânimo e superior a qualquer princípio elementar do mundo ou da lei mosaica. Em Cristo somos despenseiros do Evangelho. Em Cristo fomos declarados um só Corpo em amor, em altruísmo, em espontaneidade, em liberdade, em compromisso, em consciência, em alegria, em proporcionalidade do que temos, segundo nossa prosperidade. Em Cristo fomos declarados filhos e co-herdeiros do Reino e não mais servos da Lei.
Filho não devolve nada ao pai porque o que é do Pai é do Filho e o que é do Filho abençoa tudo aquilo que é do Pai. Em Cristo estamos na Lei do Amor e da Semeadura e não mais no princípio dos dízimos.
Deixe-me enfatizar que apesar da imagem e do título provocativos, existem pastores que ensinam sobre o dízimo com boa intenção, mas mesmo assim, o dízimo como exigência de Deus não é para os dias atuais. E quando Jesus caçou os cambistas do Templo, era porque eles impediam aos estrangeiros, os cegos e os mancos de aproximarem-se de Deus. De igual maneira, certas pessoas de hoje em dia querem re-erguer as barreiras a Deus que Jesus já tirou.
Para começar, não devo explicar o dízimo fora do panorama completo do evangelho da graça pura sob o qual vivemos hoje em dia, porque vão de mãos dadas; quem não entende a função do dízimo não entende a nova aliança pela qual Jesus morreu e ressuscitou. Para muita gente o entendimento da Graça é tão incompleto que, quando ouvem a ideia de que estamos debaixo da Graça e 100% perdoados, o primeiro pensamento delas é: “Quer dizer que podemos ir e pecar à vontade?”. Da mesma maneira, quando ouvem a ideia de que não estamos obrigados a dar o dízimo pensam: "Ah, então não vou dar mais!”, ou, “Você está incitando as pessoas a não colaborar com a obra de Deus!”
Mas, em ambos os casos, a verdade é muito mais completa: você está 100% debaixo da Graça, livre para viver uma vida nova, a vida de Cristo em você (Romanos 6). Isso quer dizer que vai expressar a vida do Pai Amado e toda a sua conduta, incluindo o que você faz com seu dinheiro. Visto que até a maioria dos pastores não entendem claramente a diferença entre a nova aliança e a antiga aliança, sentem a necessidade de usar a lei para controlar o comportamento da congregação, e o dízimo para arrecadar dinheiro. Repetindo, a Graça não é um chamado para a libertinagem ou a preguiça e sim a entrar em uma verdadeira comunhão com o Cristo vivo e expressar a vida e a natureza Dele em todo o sentido. Por isto quero enfatizar os textos de, Romanos 5 a 8, Hebreus 7 a 10, 2 Coríntios 3 a 5 e Gálatas de 1 a 6, para dar um contexto aos meus comentários sobre o dízimo.
Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre, (Hebreus 13:8), mas as alianças de Deus com a humanidade mudaram para sempre em 30 e 70 d.C.
Dito isto, comecemos com 2 Coríntios 8 e 9. Em dois capítulos, Paulo explica a fundo a mentalidade dele sobre dar dinheiro e o nosso exemplo a seguir hoje em dia. Ainda que a explicação dele seja completa, vou fazer alguns comentários:
1) Não deixe que ninguém te cite o versículo 9:6 fora do contexto: “Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. ” Se ler este versículo no contexto, isto não quer dizer que se der o dinheiro à igreja institucional, Deus vai te recompensar financeiramente com um bom negócio ou algo mais, ou que se não der dinheiro, vai cair em fracasso financeiro. De novo: leia os capítulos 8 e 9 por inteiro e vai ver o contexto e o sentido. Que agora você tem o privilégio de fortalecer o verdadeiro corpo, a verdadeira igreja de Cristo (todos os seres humanos que têm crido Nele; não um edifício). Você terá o prazer de colher almas para Cristo, de ver outros seres humanos despertando para a vida de adoção eterna e de ajudar e compartilhar com o seu próximo. A ideia de dar dinheiro para receber o lucro, é uma perversão em dois sentidos: é o orgulho humano tentando ganhar o presente que Deus oferece grátis (tão insultante quanto tentar pagar a um amigo um presente), e é dar para receber. Deus dá por dar simplesmente porque Ele é amor mesmo, não para receber algo em troca. A Graça significa expressar a natureza Dele, assim você também dá por dar apenas, sem esperar nada em troca. A colheita que desfruta é ver a edificação do Corpo de Cristo, do qual você faz parte.
2) Versículo 9:7 – “Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria.” Isto é completamente incompatível com “E tem que ser ao menos “X" por cento, e tem que ser entregue no edifício da esquina chamada Igreja Fulana”. É completamente incompatível com “Dar a Deus o que é dele”, “Essa porção não é de você”, “ *devolver* o dízimo (porque não é dar, é dever)”, etc.
3) Em Deuteronômio 14 e Levítico 27, verás que o dizimo jamais foi dinheiro, mas comida, e era entregado só por proprietários de terrenos agrícolas e gados. Quer dizer, nem a maioria dos judeus pagavam dízimos. Nem Jesus pagava dízimos. O dízimo podia ser convertido em dinheiro por motivos de viagens distantes e depois convertido de novo em comida, mas nunca foi oferecido a Deus em forma de dinheiro. Uma exceção, se alguém queria reter um animal e substituir um dízimo em dinheiro, tinha que pagar uma multa de 20%, porque o dízimo em dinheiro não era o que Deus queria (Levítico 27:30).
4) É verdade que o dizimo existia antes da lei, mas se algo é pregado indevidamente como se fosse uma lei, é o mesmo erro. Pode confirmar isto ao ler Gálatas 1 a 6, onde Paulo condenou em condições fortíssimas a exigência da circuncisão, que também existia antes da lei (além dos sacrifícios), mas era tratada como lei por essa gente.
Então, o que dizer das referências sobre o dízimo na Bíblia?
Então, o que dizer das referências sobre o dízimo na Bíblia?
E Malaquias 3:6-10?
Vamos primeiro a Malaquias 3, 6-10, o que cita-se volta e meia para verificar o dizimo para hoje em dia:
“Pode um home roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: “Como é que te roubamos?” Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guarda-las."
“Pode um home roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: “Como é que te roubamos?” Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guarda-las."
Há vários problemas em usar este trecho para os que estão em Cristo e debaixo da graça Dele:
1) Essa exigência de dar o dízimo faz parte da velha aliança, mosaica, que foi dada somente aos judeus, jamais aos gentios. Em todo caso, aquela aliança tornou-se antiquada e envelhecida com a morte de Jesus, e desapareceu por completo com a destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. (Hebreus 8:13) (embaixo, ao final, vou esclarecer uma distinção importante entre velha aliança e velho testamento).
2) Este trecho é uma continuação do pensamento que começou em Malaquias 2:1: “Agora, pois este mandamento é para vocês, os sacerdotes.” Para um certo grupo de sacerdotes, em um determinado contexto. Não havia enumeração de versículos e capítulos no texto original, e pode ver a continuação você mesmo. 2:4 e 2:8 são enfáticos que esta advertência tem a ver com manter a aliança levítico. Você encontra um versículo parecido, exigindo um dízimo para manter sua aliança com Jesus? Isto é mais um exemplo da importância do contexto: quem fala a quem? Debaixo de qual aliança? E debaixo de quais circunstâncias? Tantas vezes nos púlpitos, citam Malaquias, começando em 3:6, e soa que Deus esteja falando a nós, hoje em dia. Mas é só começar em 1:1 e fica evidente que não. Citar este trecho fora de contexto tem causado confusão, coação, e condenação imensurável.
3) Versículo 2:2: do mesmo pensamento, Deus diz que tem amaldiçoado a essas pessoas, e promete amaldiçoa-las mais. Ao interpretar a Bíblia, uma pergunta muito útil de se fazer é: É isso possível depois da Cruz? E a resposta aqui definitivamente é: “Não”. Cristo se fez maldição por nós e quitou toda essa maldição. (Gálatas 3:13, Romanos 8:1, 2 Coríntios 5:21).
4) Malaquias 3:10 diz: “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento [comida] em minha casa...Espera. Templo? Que tem a ver esse templo com você? E, minha casa? Nós, nossos corpos físicos, somos agora o templo, a casa de Deus. Nada em contra de congregarmos em um imóvel dedicado a esse propósito, e sim, é justo ajudar com os gastos disso (1 Cor. 9; Gálatas 6:6), mas há um erro em usar termos hoje em dia como templo, santuário, altar, etc, para nos referirmos a um edifício, ou as partes dele. Nós mesmos somos a igreja, o templo, a casa de Deus e onde dois ou três estiverem reunidos em nome de Deus, ali está a igreja. As coisas físicas na antiga aliança eram uma sombra; as coisas espirituais na nova aliança são a realidade. O templo a qual Malaquias 3:10 se refere é o Templo de Jerusalém, que foi destruído em 70 d.C.. Hoje nós somos o verdadeiro templo de Deus.
5) A história de fundo de Malaquias 3:10: os levitas recebiam uma décima parte das colheitas dos outros onze tribos de Israel em troca de seu labor de fazer sacrifícios no Templo. Chegou um tempo (Neemias 13:10-13) em que os levitas não recebiam estes dízimos e saíram do Templo para trabalhar por sua comida. Deus repreendeu os líderes por fazer isso. Para repetir, a velha aliança nunca foi dado a você, só aos judeus, e em todo caso esse templo e esse sistema foi destruído em 70 d.C. Toda a Bíblia foi escrita para nossa instrução, mas em muitos casos somos observadores, não destinatários; sempre olha o contexto.
6) Aqueles que exigem que os crentes em Jesus vivam como judeus quanto aos dízimos, não vivem eles mesmos como os levitas, sem heranças, sem salários, sem terrenos ou propriedades.
7) Como disse antes, dar para receber é uma perversão do amor de Deus. Deus dá para dar, porque Ele mesmo é amor. Você agora é seu filho(a) amado(a), seu reflexo vivo, assim Ele vai te inspirar a dar e compartilhar seus bens, sem pensar em recompensa financeira. A antiga aliança trata de uma overdose de “Fazer o bem, receber o bem; fazer o mal, receber o mal”, para exaurir o orgulho e o esforço humano. Jesus veio e deu volta a essa economia, trazendo o favor e as bênçãos de Deus aos que mereciam menos. As referências na nova aliança sobre semear e colher têm seu próprio sentido e contexto, que você pode verificar ao ler 2 Coríntios 8 e 9, e Gálatas 1 a 6. Uma ajuda: não confunda castigo com consequências.
O que dizer de Mateus 23:23 e Mateus 5:17?
Nos evangelhos, Jesus sim se refere a dar, dizimar, etc, mas recorda que Ele mesmo ainda estava debaixo da antiga aliança (Gálatas 4:4,5). Não descartemos nenhuma palavra da Bíblia, mas sempre temos que levar em consideração o contexto. Em Mateus 23:23, por exemplo, Jesus estava falando aos fariseus baixo a aliança deles, antes da cruz. E a aliança deles jamais foi dado aos gentios. Se Mateus 23:23 fosse para o crente gentio de hoje, após a cruz, teremos de dar o dízimo até da hortelã, do endro, e do cominho ao pé da letra de o que Ele falou. É muito comum citar o final do versículo, “Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas,” para justificar o dízimo obrigatório, e ao mesmo tempo passar por alto o início do mesmo versículo: “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas!”.
Em Mateus 5:17, Jesus disse que não veio abi rogar a lei, senão cumpri-la. De novo, o contexto é primordial: Historicamente, a velha aliança tinha regras e condições: "Se você fizer isto, Deus fará aquilo." Porém, em Mateus. 5:1, Jesus faz uma série de declarações que não soam assim, não são assim de condicionais. Por isso, Ele esclarece: “Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra."
"Não vim abolir, mas cumprir." E Ele SIM cumpriu a lei. O desenlace de "Ele veio cumprir a lei" não é "Então eu tenho que seguir Seu exemplo e cumprir a lei também", senão João 19:30: "Está consumado! Tetalestai! Dívida paga!" E ao ler Efésios 2, escrito a um público principalmente de origem gentio, Paulo diz que Jesus SIM anulou a lei (ou desfez, ou aboliu, ou acabou com ela, dependendo da tradução). Isso foi para fazer de todos, dos judeus e os gentios, uma nova família--e não baixo a antiga aliança da lei, senão a nova aliança da graça. E em v.20 ele continua a dizer que o fundamento desta nova família são *os apóstolos e os profetas*, não *a lei* e os profetas. Isto é perfeitamente consistente com as demais cartas de Paulo e com Hebreus.
Um pouco mais ao respeito deste desenlace: Lucas 24:44, Jesus em caminho a Emaús: E disse-lhes: “Foi isso que eu lhes falei enquanto ainda estava com vocês: Era necessário que se cumprisse tudo o que a meu respeito está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
Ainda mais: Em Atos 15, tiveram o Concílio de Jerusalém onde resolveram a questão de impor ou não impor a lei judaica nos convertidos gentios. Vá lá para ler por inteiro, mas cito aqui um pouquinho. A conclusão de Pedro, que andava com Jesus e caminhou na água, foi: 15:10 Então, por que agora vocês estão querendo tentar a Deus, pondo sobre os discípulos um jugo que nem nós nem nossos antepassados conseguimos suportar? 11 De modo nenhum! Cremos que somos salvos pela graça de nosso Senhor Jesus, assim como eles também”. A conclusão de Tiago, que em outro contexto disse a fé sem obras está morta, foi: 15:19 “Portanto, julgo que não devemos pôr dificuldades aos gentios que estão se convertendo a Deus. 20 Ao contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue.” Punto. Cadê o dízimo?
Depois, juntos escreveram uma carta à igreja em Antioquia que dizia o seguinte:
“Pareceu bem ao Espirito Santo [Imagina! ao Espírito Santo mesmo, que tomou parte nisso!] e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: 29 Que se abstenham de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas.”
(Atos 15:28-29)
De novo: cadê o dízimo?
Dar a Cezar o que de Cezar e a DEUS o que é de Deus?
E daí? Não há conexão nenhuma entre esta declaração de Jesus e uma exigência de todo o mundo dar 10% do salário bruto, em dinheiro, em certa igreja, a pessoas que não precisam viver como levitas sem heranças, salários ou terrenos. Só a repetição, o hábito, a tradição. Não fica totalmente claro exatamente ao que Jesus se referia, mas não era um dízimo.
A viúva e suas moedas:
É só olhar o texto: Lucas 21:1, Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de ofertas. Contribuições. Ofertas. Nada a ver com o dízimo. Um dízimo é por definição 10%, e por lei consiste de comidas e animais. Ela deu moedas, e ela deu tudo, não 10%. Então nada a ver.
Por sinal, viu que ela deu moedas? Este é um de vários trechos que refuta a mentira que os dízimos eram em comidas só porque o dinheiro era escasso ou inexistente “Era a moeda de troca na época”, dizem…falso.
Hebreus 7...
Em Hebreus 7, há citação de dízimo, mas não é uma afirmação do dízimo para hoje em dia, e sim uma afirmação da superioridade de Cristo sobre todos, incluindo a Abraão, algo impensável aos judeus até então. Uma certa vez Abraão voltava de uma guerra, se encontrou com o sacerdote Melquisedeque, deu a ele a décima parte dos despojos de guerra e recebeu uma bênção, dois feitos que demonstraram a superioridade de Melquisedeque, uma sombra de Jesus.
1) Foi uma situação única.
2) Melquisideque não *exigiu* o dízimo de Abraham.
3) Melquisideque abençôo Abraham, e depois Abraham lhe deu o dízimo. Abraham não deu o dízimo para depois ser abençoado, como se ouve desde os púlpitos e televisões.
4) Abraão só deu um décimo dos despojos de guerra, e não dos seus bens materiais ou ingressos; estando em pé de guerra e longe de casa, teria sido impossível trazer tudo isso com ele.
5) Abraão recusou ficar com o outro 90%. Ou deu o 90% ao rei de Sodom, ou devolveu o 90% aos donos originais; não fica totalmente claro no texto, mas não era para Abraão.
6) Nem tudo o que Abraão fez é exemplo que somos obrigados a seguir: casar com sua irmã e sacrificar animais, por exemplo.
7) O ponto mais importante não é que Abraão deu o dízimo; é que Levi (representante da lei) deu o dízimo. Isto é, a linhagem levita, da lei, demostrou a superioridade da linhagem de Cristo, que é da graça. (Hebreus 7:9,10) (João 1:17: Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo.) Qual dos dois sacerdócios é maior?
O contexto de Hebreus: foi escrito em 67 d.C. enquanto o Templo de Jerusalém ainda existia, antes de sua destruição pelos romanos no ano 70. Os dízimos contínuos eram para os sacerdotes levitas, para compensa-los do trabalho árduo e contínuo de fazer sacrifícios de animais pelos pecados do povo. (Nota esta palavra contínuo). No templo terrestre que era uma representação da morada de Deus, era explicitamente proibido qualquer móvel para sentar porque o trabalho nunca terminou. Quando Jesus entrou através de outro sacerdócio, fez um sacrifício perfeito e final, entrou no Santo dos Santos literalmente no céu, e sentou à direita de Deus. Está consumado! Onde permanece até agora, seu único sacrifício já feito e suficiente por toda a humanidade por todos os tempos. Leia Hebreus 7 a 10 e confirme isto, e analise o versículo 7:12: “Porque quando muda o sacerdócio, também tem que mudar a lei” Pense nas implicações disso!
Conclusão do parágrafo anterior: se você ainda está entregando dízimos por obrigação, está dizendo que seu sacerdote ainda está trabalhando e fazendo sacrifícios. Seu sacerdote é um levita, ou é Jesus?
Para resumir, em Cristo você já morreu à lei, incluindo aquela de dizimar. Agora a lei que te libertou e te rege é a lei do Espírito de vida, Cristo em você. Ha recebido o espírito de adoção. Em Cristo, você é uma nova criatura, literalmente uma morada Dele. Você foi 100% perdoado e transformado espiritualmente e tem o enorme privilégio de ser o corpo e o reflexo Dele nesta terra. Seus mandamentos: crer Nele e amar como Ele te ama, inclusive na gestão dos seus bens materiais. Dá liberalmente da forma que Ele te guie individualmente. E veja bem, o ponto muito mais importante de tudo isto é que você entenda o que significa a morte e a ressurreição de Jesus, e Ele dentro de você a nova aliança instaurado com Seu sangue, e que não fique estancado com uma pé na velha aliança, que nunca foi de você.
Quero esclarecer três coisas...
1) Quais são as diferenças entre antiga aliança/antigo testamento e nova aliança/novo testamento.
2) Por que entender a nova aliança é de suma importância.
3) Por que entender a função do dízimo e entender a nova aliança vão em conjunto.
2) Por que entender a nova aliança é de suma importância.
3) Por que entender a função do dízimo e entender a nova aliança vão em conjunto.
1) Antiga aliança/antigo testamento não são exatamente a mesma coisa, e nova aliança/novo testamento tampouco são exatamente a mesma coisa.
A divisão da Bíblia em antigo testamento/novo testamento é um pouco artificial e enganosa; nem tudo no novo testamento é da nova aliança, e nem tudo no antigo testamento é da antiga aliança. A sombra de Jesus e a sua obra consumada (a nova aliança) está por todas partes do antigo testamento. E posto que Jesus nasceu e ensinou baixo a antiga aliança, nem tudo o que aparece no texto do novo testamento é da nova aliança. A nova aliança só entrou em vigor com a morte de Jesus (“No caso de um testamento, é necessário que se comprove a morte daquele que o fez; pois um testamento só é validado no caso de morte, uma vez que nunca vigora enquanto está vivo quem o fez.” Hebreus 9:16-17; usa-se a palavra "testamento"; dá pra ver a confusão de palavras).
Por isso, não descartamos nem uma palavra da Bíblia, e valorizamos o antigo testamento porque nos indica a proveniência de Jesus, a história de fundo de quem Ele é e por que Ele é tão importante à humanidade.
Porém, sim precisamos olhar a velha aliança na perspectiva certa: foi dada só aos judeus (foi uma surpresa total a Pedro em Atos 10 que os gentios fariam parte da família de Deus inédito!), e foi dada para demostrar a impossibilidade de agradar ou chegar perto de Deus a través do esforço humano. Jesus chegou e intensificou a lei para excluir definitivamente o auto-esforço (Mateus 5) e ressaltar a obra perfeita que Ele iria fazer. Agora, o pecado que o escritor de Hebreus descreve é a incredulidade: voltar aos rituais, costumes, e sacrifícios da antiga aliança, para ter mais segurança, caso Jesus realmente não cumprisse tudo.
Porém, sim precisamos olhar a velha aliança na perspectiva certa: foi dada só aos judeus (foi uma surpresa total a Pedro em Atos 10 que os gentios fariam parte da família de Deus inédito!), e foi dada para demostrar a impossibilidade de agradar ou chegar perto de Deus a través do esforço humano. Jesus chegou e intensificou a lei para excluir definitivamente o auto-esforço (Mateus 5) e ressaltar a obra perfeita que Ele iria fazer. Agora, o pecado que o escritor de Hebreus descreve é a incredulidade: voltar aos rituais, costumes, e sacrifícios da antiga aliança, para ter mais segurança, caso Jesus realmente não cumprisse tudo.
2) A suma importância de entender a nova aliança versus a antiga aliança: Tem pessoas que responderam e acham que a distinção nova aliança/antiga aliança é uma mera bagatela ou distração: tudo está na Bíblia, então façamos tudo; qual diferença faz? Vamos analisar isso:
Hebreus 8:13: “Chamando ‘nova’ esta aliança, ele tornou antiquada a primeira; e o que se torna antiquado e envelhecido está a ponto de desaparecer.” [E desapareceu mesmo, três anos mais tarde, destruído pelos romanos conforme a vontade de Deus.]
Não é o único versículo ao respeito (o tema se repete, por exemplo, em Heb. 9:15 e 10:9-10), mas reflexionemos nisso: Se Deus declarou novo o padrão da Sua relação com você, explicitou que o padrão anterior tornou-se antiquado e envelhecido, e enviou o exército mais poderoso do mundo para fazê-lo desaparecer por força, não acha que te convêm aprender o que é este novo arranjo e dar-lhe a mesma importância que Ele lhe dá?Evitar fazer isso seria evitar a vontade mesma de Deus, não é certo?
3) Por que entender a função do dízimo e entender a nova aliança vão em conjunto: Vou basear meus comentários no livro de Hebreus, e quero sugerir que todo o mundo leia essa maravilhosa e fascinante carta por conta própria, em parte para ver que não estou citando estes temas fora de contexto. Às vezes citam-se trechos de Hebreus fora de contexto para aterrorizar as pessoas com perdição eterna e meter-lhes um pavor indevido de Deus, mas se você ler tudo de inicio a final e entender o contexto, verá que foi escrito para fundamentar seu coração na Graça(13:9).
O escritor escreveu aos crentes judeus em 67 d.C., enquanto o Templo ainda existia. Ele queria lembrar-lhes da superioridade de Jesus, do Seu sacerdócio, e do Seu sacrifício, sobre toda pessoa, sacerdócio, e sacrifício, e animá-los a entrar de todo coração a fé nele, sem deslizar e tornar aos ritos da velha aliança. É bem importante notar que embora eles fossem da tradição judia e mestres em boas obras, eram crianças na verdadeira justiça de Deus! (5:11-14). Como é que alguém que faz um monte de boas obras na tradição judia seja uma criança espiritual? É porque Jesus, na Sua morte e ressurreição, deu volta a essa economia de justiça: “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21) Jesus não cometeu nem um ato pecaminoso para tornar-se pecado, e de igual forma nós não fazemos nem uma obra justa para tornarmos a justiça de Deus; simplesmente aceitamos pela fé o que Jesus fez por nós. Não é por obras, para que ninguém se glorie.
O escritor escreveu aos crentes judeus em 67 d.C., enquanto o Templo ainda existia. Ele queria lembrar-lhes da superioridade de Jesus, do Seu sacerdócio, e do Seu sacrifício, sobre toda pessoa, sacerdócio, e sacrifício, e animá-los a entrar de todo coração a fé nele, sem deslizar e tornar aos ritos da velha aliança. É bem importante notar que embora eles fossem da tradição judia e mestres em boas obras, eram crianças na verdadeira justiça de Deus! (5:11-14). Como é que alguém que faz um monte de boas obras na tradição judia seja uma criança espiritual? É porque Jesus, na Sua morte e ressurreição, deu volta a essa economia de justiça: “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21) Jesus não cometeu nem um ato pecaminoso para tornar-se pecado, e de igual forma nós não fazemos nem uma obra justa para tornarmos a justiça de Deus; simplesmente aceitamos pela fé o que Jesus fez por nós. Não é por obras, para que ninguém se glorie.
Além disso, era imaturidade espiritual porque as coisas físicas da velha aliança eram uma sombra; as coisas espirituais da nova aliança são a realidade. Eles prefeririam coisas tangíveis, em vez de depender das coisas verdadeiras mas invisíveis. Cuidado com a tendência de precisar de coisas físicas, boas aparências, para mostrar uma “santidade” artificial, uma falsificação da realidade que Jesus já efetuou dentro de você, na esfera espiritual.
O que tem isso a ver com o tema do dízimo? Vamos ver o tema de obras mortas, provocadas por uma má consciência (términos da Almeida, mas vou continuar a citar a NVI para ser consistente).
Primeiro, Jesus já tratou com seus pecados; é um ato feito e resolvido (Hebreus 1:3, 7:27, 9:12, 9:26, 9:28, 10:10, 10:12). Agora o pecado ao qual Hebreus se refere é a incredulidade de que Ele já te purificou: quem estiver aguardando um maior Messias, um maior sacerdócio, um maior sacrifício, vai aguardar em vão, porque o grande show já chegou e está em suas narizes. Por isso, não seja apavorado por 10:26-30, como acontece demais; esse trecho é para quem recusa crer em Jesus, aguardando algo melhor, que não chegará.
Uma outra forma de incredulidade é ter uma má consciência [Almeida], uma consciência culpada [NVI]. Nota, por se não seja óbvio: não é a vontade de Deus que você tenha uma consciência culpada; isso é pensar em você mesmo em vez de crer na obra consumada de Cristo! Não é nada “espiritual” ficar com uma consciência culpada, pensando em tudo o mal que você fez; isso é a incredulidade na obra consumada de Jesus.
Olha a coisa boa que Deus quer para você: “Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote sobre a casa de Deus. Sendo assim, aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de… [de quê? Do pecado, verdade? Não! É isso o que nos ensinou a mentalidade religiosa!] …para nos purificar de uma consciência culpada, e tendo os nossos corpos lavados com água pura.
Apeguemos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel.” (Sim, ele fala no próximo versículo de boas obras, mas no contexto não são iguais a obras mortas. E sim, Paulo fala da tristeza sã em 2 Cor.7, mas é outra coisa.)
“Ora, se o sangue de bodes e touros e as cinzas de uma novilha espalhadas sobre os que estão cerimonialmente impuros os santificam, de forma que se tornam exteriormente puros, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, para que sirvamos ao Deus vivo! (9:13-14)
O que tem tudo isso a ver com o dízimo? Tem tudo a ver com o dízimo como obrigação. Qualquer obra motivada pelo medo ou culpa, é uma obra morta, inspirada por uma má consciência, que Jesus morreu para purificar. A coisa não é quanto dinheiro você dá na igreja; é o motivo atrás disso, e o que esse motivo mostra sobre seu entendimento da obra consumada de Jesus, a nova aliança. Até aquilo de pensar, “Se Deus fez tudo isso para mim, o mínimo que eu devo fazer para Ele é…” torna uma boa obra em
Hoje, porém, muitos líderes deturpam a palavra de Deus, coagindo os irmãos a contribuírem, não para destinarem tais benefícios aos pobres como fazia a Igreja primitiva, mas para serem sócios majoritários, mantendo um alto padrão de vida com o dinheiro da Igreja doado pelos fiéis, quando o orçamento cai e seus gordos salários começam a baixar, chamam os irmãos de ladrões: É como foram chamados os Sacerdotes da época de Malaquias que roubavam ao Senhor Deus, isso é procedimento cristão? Para finalizar, não sou contra o Dízimo, sou contra sua imposição e má administração, tanto quanto sou contra a Avareza, lógico, é correto e cristão darmos de nossos bens, segundo nossa prosperidade. As “ameaças” feitas aos irmãos nas igrejas, usando fraudulentamente a Palavra, faz as pessoas duvidarem da graça de Deus: achando que Deus só vai gostar delas (serem abençoadas) se derem 10% ou mais dos seus bens... ninguém tem o direito de cobrá-los de ninguém, Jesus não deixou isso como mandamento, tampouco os apóstolos, não há um versículo sequer no novo testamento que aponte para isso!!!
ResponderExcluirTudo isso denigre a essência do Evangelho: os dízimos são exigidos, os irmãos são coagidos por medo de serem amaldiçoados, os dízimos são mal administrados (enriquecem os pastores), as pessoas de fora vêem tudo isso e se enojam do Evangelho. Parece um estelionato psicológico o que fazem nas igrejas contra as ovelhas do Senhor e você sabe que não estou errada, Jesus mandaria estes comerciantes embora como fez outrora! ...quem sabe um dia...
Que Deus o ilumine e lhe aumente no conhecimento do evangelho genuíno de Jesus Cristo, apesar de suas críticas, eu o compreendo, pois um dia já pensei assim como você, até procurar na própria Palavra se havia razão nas informações que eu recebi.
Transparência na casa de Deus é essencial!
Também respeito o conhecimento do irmão, mas queria ressaltar os outros versículos também,m que mesmo jesus nascendo sob a lei, como Paulo, pedro e os demais, Jesus inaugurou o período da graça, ainda em vida, e deu poder aos discípulos ainda em vida, e ele mesmo disse que a lei e os profetas veio até João Batista Lc 16;16, então não podemos saber mais do que Jesus, que fez tal afirmação, e dizer que o que ele ensinou, não serve para nós, então Paulo disse em Cl 3;16 que habite em nós abundantemente a palavra de Cristo... que palavras seriam essas? e que os irmãos gentios fossem imitadores de Paulo assim como ele era de Cristo.. e I tm 6:I Timóteo 6:3-5
ResponderExcluir3 - Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
4 - É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
5 - Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.I Timóteo 6:3-5
3 - Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
4 - É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
5 - Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. E I João 2:2-5
2 - E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
3 - E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.
4 - Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.
5 - Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele.
então se Jesus era da lei, Só porque nasceu no período da lei, assim como os apóstolos também nasceram .Só lembrando os que não guardaram a lei , também não guardaram a graça, não ofertaram e dizimaram na lei não o fazem também na graça , não contribuiram na lei, também não vão contribuir na graça, não amaram a Deus na lei não amam também na graça, foram infiéis no pouco, serão infiéis no muito, não santificaram na lei , não se santificam na graça, e Jeus falou que a misericordia, e a fé ,e a justiça eram da lei, porque será que os que dizimavam na lei, deveriam deixar essas coisas pro passado, visto que tudo isso foi dado por Deus a moisés, porque Jesus seria contra. e depois Jesus é declarado sumo sacerdote não pela ordem levítica, mais sim pela ordem de Melquizedeque, porque Ele não é descendente dos levitas mas sim de Judá, portanto os d´zimos que entregamos hoje, não os fazemos pela ordem levítica e sim pela ordem de Melqizedeque, que é a representação de Cristo conforme Hb 7, então, não vamos deixar de ofertar e dizimar, por causa de 10%, como muitos já estão sem concgregar, porque dizem que são templos, Paulo ao dizer que somos templos não mandou fechar, nenhuma de suas igrejas, que eles havia aberto em corinto, galácia , filipos, macedonia, tessalônica, ásia, e não vemos nenhum dos apóstolosao menos insinuando que deveríamos deixar de ir ao temlo, porquê o Espírito santo Santo habita em nós. lembre-se que os discípulos receberam o Espírito Santo quando estavam todos reunidos no mesmo lugar At 2. e depois disso continuaram congregando, agora o único verdadeiramente interessado que nós não vamos á igreja, ou ao templo é concerteza satanás, o mesmo que tirou eva e adão do Édem, e é ele também é o único que não quer que nimguém dizime´oferte, seja santo, aceite Jesus, ataque os pastores, ataque a igreja e etc.... amém Deus os abencoe e os faça dizimistas , ofertantes , congregados e santos e justos,e fervorosos..